sexta-feira, 4 de maio de 2012

Diário de Ezequiel


Como me tornei capitão de areia
Por: Claudio Ariel  

A vida é sofrida, a miséria e violência comem soltas, a fome me aperta a cada dia e a pobreza, o saber que não posso alimentar, manter e ajudar minha família me revolta. Só os fortes sobrevivem e para ser forte e me manter, tenho que usar da violência e infringir a lei, mas viver solitário é muito triste. A perda da minha família por culpa da lei da violência me faz criar minha própria ideia (estilo) de vida.
Roubar e “vadiar” talvez sejam a minha solução e é isso que eu vou fazer para seguir em frente.

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